Usos culturales y políticos de la noción de especie



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Species | Especie | Espécie

Dear colleagues / Querid@s colegas / Car@s colegas:
We invite you to send contributions for the Winter 2013 issue of e-misférica, the journal of the Hemispheric Institute of Performance and Politics.
L@s invitamos a enviar contribuciones para el primer número del 2013 de e-misférica, la revista del Instituto Hemisférico de Performance y Política.
Gostaríamos de convidá-l@s a enviar colaborações para a primeira edição de 2013 de e-misférica, a revista do Instituto Hemisférico de Performance e Política.
Best regards / Saludos cordiales / Atenciosamente

e-misférica 10.1: Species

Editors: Jill Lane and Marcial Godoy-Anativia

Invited editorial collective: Gabriel Giorgi, Álvaro Fernández Bravo, and Fermín Rodríguez

e-misférica invites the submission of scholarly essays, artist/activist presentations, and reviews of books, performances and films for its Winter 2013 which will have “species” as its central focus. A deep ambivalence informs the present cultural and political uses of the notion of “species”: on the one hand, following Cary Wolfe’s analysis of the “discourse of species” as a matrix of violence, it marks hierarchical distinctions between forms of life—distinctions that have served to legitimate systemic forms of violence. On the other, species map "zones of affinity" between bodies and make visible spaces of relation and links between heterogeneous bodies—as in the “multinaturalism" and "perspectivism" of Eduardo Viveiros de Castro. “Thinking species” implies mapping a genealogy of this ambivalence and understanding the history of this bipolar conceptual and aesthetic imperative, which is both sinister and generative.
Species is a category central to critical reflection on the so-called "animal question" and to understandings, via biopolitics, of modes of domination, antagonism, and governance that situate biological life at their center. While many discourses around human rights and "the defense of life" make species the nucleus of "autoimmune" protection (Esposito) in the face of diverse threats that cast humans as an endangered species, others extend a discourse of rights to animals themselves. Still other critical practices take “species” and its power of variation as the starting point for thinking of alternative forms of community and ethical-political bonds. At the same time, performance offers generative grounds for such reflection, in its particular engagement with the practices and discourses of embodiment, especially in relation to the shifting boundaries between human/animal and the critical interrogation of anthropocentric and specieist assumptions.
This issue of e-misférica seeks to investigate these critical imaginaries of the present, and invites scholarly essays, artistic work, and activist interventions that reflect critically on the relation between species, politics, and signification.
The deadline for essays is October 1, 2012; please submit advance queries and abstracts for essays, dossier pieces, multimedios, and reviews as soon as possible. Final contributions must be submitted by October 15.
All contributions, proposals, and consultations should be sent to the editors athemi.ejournal@nyu.edu. Our guidelines and style sheet can be found athttp://hemisphericinstitute.org/hemi/en/participate.

e-misférica 10.1: Especie

Editores: Jill Lane and Marcial Godoy-Anativia

Colectivo editorial invitado: Gabriel Giorgi, Álvaro Fernández Bravo y Fermín Rodríguez

e-misférica invita a enviar ensayos académicos, presentaciones artísticas o activistas y reseñas para su primer número del 2013, en el cual se abordará el tema de la especie. Los usos culturales y políticos de la noción de especie parecen estar atravesados por una ambivalencia profunda: por un lado, sirven para trazar distinciones jerárquicas entre cuerpos y formas de vida, distinciones que han legitimado las violencias más sistemáticas—Cary Wolfe ha sintetizado esta dimensión en su fórmula sobre el “discurso de la especie” como matriz de violencia. Por otro lado, la noción de especie mapea “zonas de afinidad” entre cuerpos, indicando espacios de relación entre cuerpos heterogéneos, pensando, por ejemplo, en el “multinaturalismo” y “perspectivismo” de Eduardo Viveiros de Castro. Pensar la especie significa, así, procurar reconstruir la genealogía de una división e indagar la historia de un dispositivo conceptual y estético bipolar, fructífero y siniestro a la vez.
La especie es una categoría central a la reflexión crítica sobre la llamada “cuestión animal” tanto como a las aproximaciones que, desde la biopolítica, piensan modos de dominación, de gobierno y de antagonismo que ponen en el centro de sus apuestas la vida biológica. Si muchos discursos en torno a los derechos humanos y la “defensa de la vida” hacen de la especie el núcleo de protección "autoinmunitaria" (Esposito) ante amenazas diversas—en donde el hombre emerge, ante todo, como especie amenazada—otras prácticas creativas y críticas toman la especie y su poder de variación como punto de partida para pensar formas alternativas de comunidad y de lazo ético-político. Prácticas estéticas diversas, desde las artes plásticas hasta performance, han ofrecido un suelo productivo para esa reflexión, justamente por su relación directa con las prácticas y los discursos de “corporización” especialmente en relación a la frontera móvil entre humano y animal y también a la puesta en crisis de suposiciones antropocéntricas.
Este número de e-misférica busca reflexionar sobre esta zona de la imaginación crítica del presente, reuniendo ensayos, intervenciones y prácticas estéticas que reflexionen críticamente sobre las intersecciones entre especie, política y lenguaje poniendo en diálogo tradiciones teóricas diversas.
La fecha límite para el envío de ensayos es el 1 de octubre del 2012; por favor envien consultas y propuestas para ensayos, textos del dossier, multimedios y reseñas lo más pronto possible. El plazo final para contribuciones finalizadas es el 15 de octubre.
Todas las contribuciones, propuestas y consultas deben ser enviadas a los editores a hemi.ejournal@nyu.edu. Las normas editoriales se encuentran aquí: http://hemisphericinstitute.org/hemi/es/participate.

e-misférica 10.1: Espécie

Editores: Jill Lane e Marcial Godoy-Anativia

Coletivo editorial convidado: Gabriel Giorgi, Álvaro Fernández Bravo e Fermín Rodríguez

e-misférica convida a enviar ensaois acadêmicos, presentações artísticas ou activistas e resenhas para a sua primeira edição de 2013 que abordará o assunto da espécie. Os usos culturais e políticos da noção de “espécie” parecem estar atravessados por uma ambivalência profunda: por um lado, servem para traçar distinções hierárquicas entre corpos e formas de vida, distinções que têm legitimado formas sistemáticas de violência—Cary Wolfe sintetizou essa dimensão na sua fórmula sobre o “discurso da espécie” como matriz de violência. Por outro lado, a noção de espécie mapeia “zonas de afinidade” entre corpos, indicando espaços de relação entre corpos heterogêneos, pensando, por exemplo, no “multinaturalismo” e no “perspectivismo” de Eduardo Viveiros de Castro. Pensar espécie significa, assim, procurar reconstruir a genealogia de uma divisão e interrogar a história de um dispositivo conceitual e estético bipolar, tanto sinistro quanto generativo.
A espécie é uma categoria central para a reflexão crítica sobre a chamada “questão animal”, assim como para perspectivas que, a partir da biopolítica, pensam modos de dominação, de governo e de antagonismo que põem a vida biológica em seu centro. Enquanto muitos discursos sobre direitos humanos e a “defesa da vida” fazem da espécie o núcleo de proteção “autoimune” (Esposito) diante de diversas ameaças que colocam os humanos na posição de espécie ameaçada, outros estendem um discurso de direitos aos próprios animais. Outras práticas criativas e críticas, ainda, tomam a “espécie” e seu poder de variação como ponto de partida para pensar sobre formas alternativas de comunidade e de laços ético-políticos. Diversas práticas estéticas, desde as artes plásticas até a performance, oferecem uma base produtiva para essa reflexão, justamente por sua relação direta com as práticas e os discurso de “corporificação”, especialmente em relação à fronteira mutável entre humano e animal e o questionamento crítico de pressuposições antropocêntricas.
Esta edição de e-misférica procura investigar esses imaginários críticos do presente, reunindo artigos, intervenções e práticas estéticas que refletem criticamente sobre as interseções entre espécie, política e linguagem, colocando diversas tradições teóricas em diálogo.
A data limite para o envio dos artigos é dia 1º de outubro de 2012; por favor envie consultas prévias e resumos de artigos, textos de dossiês, multimedios e resenhas o mais cedo possível. O prazo final para contribuições finalizadas é dia 15 de outubro.
Todas as contribuições, propostas e consultas devem ser enviadas aos editores no e-mail hemi.ejournal@nyu.edu. Nossas normas editorias podem ser encontradas aqui: http://hemisphericinstitute.org/hemi/pt/participate.

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